Títulos


A Olinda moderna ostenta quatro títulos, todos a ela atribuídos em virtude de sua exuberante beleza natural, de seu valioso patrimônio em pedra e cal, e da cultura de seu povo. São eles:
Patrimônio Cultural da Humanidade
O título de Patrimônio da Humanidade foi concedido pela Unesco em 1982, depois de uma luta iniciada pela Prefeitura em 1978, com o apoio de personalidades como o embaixador olindense Holanda Cavalcanti, o então ministro Eduardo Portela, além de Aloísio Magalhães.
Com esse título, Olinda inscreveu-se na lista de monumentos mundiais e figura ao lado de bens da humanidade como a Catedral de Notre-Dame, em Paris, o sítio arqueológico de Nemrut Dag, na Turquia, o Parque Nacional do Serengeti, na África, e a Cidade do Vaticano, entre outros 400 monumentos em todo o mundo.
1ª Capital Brasileira da Cultura
O título foi concedido em 2005 pela ONG Capital Brasileira da Cultura (CBC), depois de campanha popular realizada durante dois meses. A conquista retratou um esforço da Prefeitura e de toda a sociedade. Mais de 11 mil pessoas e entidades declararam oficialmente seu apoio à candidatura da cidade.
Com o título, conferido pela primeira vez, a cidade foi, durante todo o ano de 2006, centro das atenções nacionais e internacionais, como principal destino turístico-cultural do Brasil.
Monumento Nacional – Lei federal n° 6863, de 26 de novembro de 1980 (Lei Fernando Coelho)
O título foi atribuído a Olinda durante o governo militar do presidente João Figueiredo e serviu para respaldar o encaminhamento à Unesco do processo de concessão do título de Patrimônio Cultural da Humanidade.
Cidade Ecológica – Decreto municipal n° 023, de 29 de junho de 1982
O título foi conferido a Olinda pelo então prefeito Germano Coelho, tendo em vista as várias áreas verdes existentes na cidade, tais como o Horto d’ El Rey, um dos primeiros jardins botânicos do país; o bosque de coqueiros, situado na entrada da cidade, com mais de dez mil mudas; a Mata de Passarinho, além de outros sítios de preservação do verde. O dia 4 de outubro, dia de São Francisco de Assis, patrono da ecologia, é dedicado à comemoração do título e à exaltação ao coqueiro.

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